quarta-feira, 10 de março de 2010

O SENADO DA REPÚBLICA - Abrahão Pedro - Ilha Comprida

O SENADO DA REPÚBLICA

Vivemos momento da mais absoluta falência moral das instituições fundamentais de nossa democracia e de nossa República, mormente o Senado Federal.

Tenho sentido de como seus membros se locupletam a cada dia, se fartam a cada minuto às custas dos recursos públicos que teriam por finalidade abrandar a miséria dos mais miseráveis.

As ações que temos visto, patrocinadas pelos senhores Senadores, nos dão a nítida idéia de que são motivadas sempre por interesses particulares, geralmente escusos, perdendo de vista o interesse da população brasileira da qual são representantes e para a qual deveriam trabalhar.

Existe nefasta cultura dentre as autoridades constituídas de nosso país pela qual se consideram patrões do povo, se colocando acima da lei e do próprio povo quando em verdade são funcionários do povo a quem deveriam servir, reverenciar e respeitar como patrão e trabalhar única e exclusivamente pelo seu benefício em troca da já robusta remuneração com a qual são contemplados.

Desconhecem, certamente, o exemplo do ex-presidente dos Estados Unidos da América, Abraham Lincoln que, no exercício da presidência do país fazia apor às suas assinaturas em documentos oficiais a expressão: “Abraham Lincoln - servidor do povo dos Estados Unidos da América”.

Alguns poderiam pensar que tudo isso está muito longe de nós e que ficar refletindo no assunto é total perda de tempo, entretanto, devemos levar em consideração que, muito ao contrário, as consequências dessas atitudes infaustas dos senhores Senadores refletem diretamente dentro de nossa comunidade, de nossa cidade e de nossas próprias casas.

Assim é que nossos prefeitos, os prefeitos das cidades menores como nossa querida Ilha Comprida, que precisam administrar com os parcos recursos que conseguem fazer chegar porque grande parte vai ficando pelo caminho, vivem e padecem à mercê destes parlamentares que entendem que devem ser reverenciados por terem interferido para liberação desta ou daquela verba, trabalho para o qual foram eleitos, que é de sua obrigação e responsabilidade e que pelo qual são até excessivamente remunerados e, no entanto, estão se aperfeiçoando em criar dificuldades para vender facilidades.

Dentre outras, o senador tem a função de fiscalizar o poder executivo. Contudo tenho visto diversos argumentos de senadores tentando explicar o inexplicável como por exemplo, dizendo não saber de depósitos mensais da ordem de R$ 5.000,00 feitos em sua conta corrente durante anos, dizendo-se surpresos ao “tomarem conhecimento” de atos praticados por funcionários que eles próprios nomearam e que agem sob suas ordens, dizendo não saberem que seu gabinete abrigava “funcionário fantasma” que há anos vinha recebendo sem comparecer ao trabalho... Cabe-nos, agora, uma pergunta: se não fiscalizam tampouco sua própria casa, seja por falta de competência, por falta de interesse, ou por qualquer outro motivo, que tipo de fiscalização fazem em outro poder ???

Tenho visto, ainda, alguns senadores se lembrarem do imperador romano Calígula.
Calígula, o famigerado imperador romano tido como louco por, dentre outras coisas, ter nomeado seu cavalo “Incitatus” senador do império, na verdade me deixa reticente se era mesmo louco ou se naquela época já havia percebido que se substituísse os membros de seu senado por cavalos, o progresso da nação seria pujante pois, se por irracionais em nada contribuiriam, pelo mesmo motivo em nada atrapalhariam enquanto que os senadores só pensavam no que não servia e faziam o que não prestava.

Nosso País e nossa política estão carentes de homens de bem, homens do quilate de Abraham Lincoln, ex-presidente dos Estados Unidos da América do Norte, que se alfabetizou aos 18 anos de idade, por conta própria, formou-se advogado, militou em bancas da advocacia itinerante de seu país, galgou diversos degraus na política e chegou ao posto máximo de presidente daquela Nação.
Seu governo foi marcado pela guerra da secessão e seus filhos não gozavam de qualquer privilégio e, como qualquer outro cidadão, lutaram bravamente na guerra, na qual, inclusive, um deles morreu.
Na época da campanha de sua reeleição, seu ministro da economia que se chamava Chase também era candidato a presidente. Os correligionários de Lincoln esperavam que ele demitisse o ministro que dentro de seu próprio governo concorria com ele e como não o fazia, quando interpelado, respondeu: “Não demitirei o ministro Chase porque enquanto ele tiver a pretensão ser Presidente da República, se empenhará, ao máximo, para ser o melhor ministro da economia que poderá existir”.

Mas, caros leitores, se tudo isso vem acontecendo, também é pela culpa dos homens de bem.
Os homens de bem que, no pensamento de que a política é podre, tem se alijado do processo político, consequentemente se sujeitando a “obedecer” aos que aí estão fazendo as barbaridades que temos visto no senado federal.

Os homens de bem precisam ainda fazer uso correto da maior arma que possuem, o voto, para que analisem muito bem as pessoas que se apresentam e para que possam começar a mudar a situação deste grande país.

Assim, quero conclamar você, homem de bem, a se engajar ativamente ao processo político, dificultando a caminhada dos mal intencionados para que, a partir das eleições do ano que vem, possamos almejar um país renovado, mais moralizado, dando um passo, por pequeno que seja, colocando, em nosso voto, a séria intenção de deixarmos para nossos filhos e netos um país mais sério, um país mais moralizado e um país um pouco menos indecente.


Abrahão Pedro
Por profissão é Engenheiro Civil e Corretor de Imóveis.
Por paixão e por compromisso é amante da filosofia e da teologia e pregador da palavra do Grande Mestre Jesus Cristo.

O PECADO ORIGINAL - Abrahão Pedro - Ilha Comprida

O PECADO ORIGINAL

A escolha do tema tem fundamento importante porque nos foi dado a conhecer como “pecado original” aquele com o qual todas as pessoas, sem mais nem porque, já nascem.

Quase todos nós, para não dizer todos, já nos fizemos a pergunta: por que temos que ter pecado mesmo antes de nascermos ???

Algumas religiões pretendem nos fazer crer que somos tão pecadores a ponto de já pecarmos desde antes do nascimento. Assim, devemos pedir perdão a seus próceres desde a mais tenra idade, sem nem saber o porquê.

Outras pretendem relacionar o pecado original ao sexo. Sublimam a eventual virgindade de Maria, mãe da carne de Jesus, colocando num patamar de inferioridade e desvalorizando nossas companheiras, nossas mães e todas as mulheres, verdadeiras guerreiras que passam a vida numa árdua labuta, trabalhando com todas as dificuldades para o engrandecimento de sua família.

Sou partidário da teoria do criacionismo, aquela que diz que Deus criou o universo, a terra e tudo que neles existe. Criou ainda todos os seres vivos, a vida propriamente dita e o ser humano ao qual atribuiu capacidade de raciocínio, da qual a humanidade se orgulha e por isso se considera ser superior mas, a ver pelas atitudes humanas pelo mundo, tenho sérias dúvidas se a esta capacidade de raciocínio devemos chamar de inteligência ou de bestialidade.

Tenho dúvidas se, ao dotar o ser humano desta capacidade de raciocínio, o Pai pretendeu enaltecê-lo ou apoucá-lo.

Descarto a existência de um demiurgo pois creio que o Pai não só organizou o universo mas também e principalmente criou tudo que nele existe.

A grandiosidade da criação divina me faz entender, que as coisas de Deus não são para serem compreendidas pelo homem. Acredito que algumas coisas o Senhor nos consente compreender, umas a uns, outras a outros, não sempre as mesmas coisas para todas as pessoas. Creio que, das coisas que o Pai nos consente compreender, delas devemos falar à exaustão e nas coisas que o Pai não nos consente compreender, nelas devemos inexoravelmente crer.

Quando Deus colocou o homem na terra, e aqui cada um com sua crença entenda pela simbologia de Adão e Eva ou que por alguma outra forma tenha criado a humanidade -- não Importa -- a verdadeira forma é coisa Dele que talvez, se conseguíssemos compreender o processo, seríamos nós o próprio Deus. A humanidade criada, Deus a colocou para viver, nesta sim que é a maior de suas criações, a natureza, o paraíso.

Ocorre que o homem, admirado com a grandiosidade da natureza e se utilizando de sua capacidade de pensar, passou a mexer na grande criação divina, passou a querer alterar a grande criação do Pai, passou a querer compreender todas as coisas de Deus, a se compreender maior que o próprio Deus até se considerar o próprio Deus, negando então sua existência.

Neste momento, a grande e perfeita criação do Pai, criada para existir no mais absoluto equilíbrio, em função das alterações provocadas pelo homem, teve que se reequilibrar e a cada reequilíbrio castiga o homem porque altera as condições às quais o homem vinha acostumado a viver, ocorrendo situações de compensações de maior intensidade que provocaram e provocam, por exemplo, as inundações como a da época de Noé e como as violentas mudanças de lugares e de características dos oceanos.

O verdadeiro pecado original é a terrível conseqüência que as pessoas que nascem hoje, sem qualquer culpa e nenhuma contribuição, sofrem em função do comportamento da própria humanidade que ao longo de anos e até de milênios, vem mexendo e alterando a suprema criação do Pai, se entendendo conhecedor, através da ciência, de todos os fenômenos naturais e fazendo com que suas conseqüências tragam doenças diferentes a cada dia, alterações climáticas que o organismo humano não suporta, o aparecimento a cada dia de mais e mais microorganismos, vírus e bactérias que tiram a vida lentamente e que podem exterminar a humanidade como já aconteceu de outras vezes.

Prezado leitor, falo com a autoridade de pregador da palavra do Pai sem entretanto pretender convencer qualquer um de vós. Aquele que quiser ouvir, que ouça. Aquele que quiser crer, que creia. Aquele que quiser descartar, que descarte.

Falo, para não ser como o servo infiel, aquele ao qual o Senhor Jesus se referiu em seu evangelho, que por não multiplicar os talentos que seu senhor lhe entregou para guarda, devolvendo exatamente aquilo que recebeu, foi amaldiçoado e por isso tudo lhe foi subtraído, até o que não tinha lhe foi tirado.

Falo porque esta é a mais pura palavra do Pai e como disse Paulo na carta que escreveu aos Hebreus, a palavra de Deus, quando lançada, não torna vazia, é viva e eficaz, é mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir a alma do espírito, as juntas das medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração e até os que a descartam nela meditam e sobre ela confabulam.

Por ser assim, pelo assunto se caracterizar por polêmicas que podem ser bastante construtivas e elucidativas, coloco-me à disposição de todos, através do email no final do texto, para receber as idéias e perguntas que incitam a cada um, quaisquer que sejam suas naturezas, sempre com o maior interesse e respeito.

Abrahão Pedro
Por profissão é Engenheiro Civil e Corretor de Imóveis.
Por paixão e por compromisso é amante da filosofia e da teologia e pregador da palavra do Grande Mestre Jesus Cristo.

O CERTO E O ERRADO - Abrahão Pedro - Ilha Comprida

O CERTO E O ERRADO

O ser humano, por viver em sociedade, tem suas relações divididas em dois grandes grupos:

Primeiro, as relações formais, aquelas que são regidas pelas leis e apenas por elas, onde existe o Poder Judiciário para então definir o que é certo e o que é errado, quem está certo e quem está errado. Estas relações são caracterizadas pela frieza da Lei e de quem a aplica, sem qualquer envolvimento emocional entre os eventuais contendores.

Depois, temos as relações que não são formalmente reguladas e nas quais existe grande teor de envolvimento emocional, aliás, são caracterizadas fundamentalmente, pelo envolvimento emocional. São estas as relações diretamente responsáveis pela qualidade de vida do ser humano, pela felicidade das pessoas porque nelas estão incluídas as relações conjugais, entre marido e mulher, as relações entre pais e filhos, as relações de amizade, as relações consigo mesmo, enfim, todas as que primam pela informalidade, pelo amor e pelo envolvimento emocional entre as pessoas.

E, o ser humano será tão mais feliz, quanto maior for sua capacidade de, para este tipo de relação, se desprender dos conceitos de CERTO e de ERRADO; quanto maior for sua capacidade de se abstrair dos conceitos de CERTO e de ERRADO, para compreender que, dentre as relações desta natureza, NADA É CERTO e que NADA É ERRADO e que as coisas, simplesmente, são diferentes !!!

E, o ser humano será tão mais feliz, quanto mais conseguir conviver com as diferenças, com HARMONIA, com RESPEITO e com SERIEDADE, consigo mesmo e com o próximo, sem se preocupar com o cisco no olho do outro, não conseguindo enxergar a tora que existe dentro do seu próprio olho;

E, o ser humano será tão mais feliz, quanto mais conseguir conviver com as diferenças com SERENIDADE, mantendo a calma ainda quando todos ao redor já a perderam e por isso o culpam; com SEGURANÇA, sendo uma só a sua palavra: SIM, SIM e NÃO, NÃO, e com TERNURA E COM AMOR, com o coração aberto para a compreensão e para aceitação, com o coração aberto para a tolerância.

E, o ser humano será tão mais feliz, quanto mais conseguir conviver com as diferenças com SINCERIDADE, abstendo-se de agir na contramão daquilo que prega e de se colocar acima da coerência e com FÉ, depositando exclusivamente no Criador a sua confiança, sem reverenciar os soberbos nem aqueles que se desviam para a mentira e para a dissimulação.

E, o ser humano será tão mais feliz, quanto mais conseguir viver na mais absoluta sintonia com as três virtudes fundamentais e perenes às quais Paulo se referiu na primeira carta que escreveu ao povo de Corinto, a Fé, a Esperança e a Caridade.

A Caridade, eleita por Paulo como a mais importante delas por ser própria e verdadeiramente o Amor, que nos permite perceber com o coração aquilo que com a razão precisamos fazer acontecer.

A Esperança, fundamental porque aquele que a perde em vida, já é morto. A Esperança que faz com que busquemos nossos sonhos e nossos objetivos em todo tempo e em qualquer circunstância, para tanto empenhando tudo que existe em nós: inteligência, coração, músculos, nervos, até os limites de nossa resistência e que continuemos assim mesmo quando esgotados, buscando forças ainda que no mais profundo das entranhas de nossa alma para que possamos ter o sono dos justos, com a consciência do dever cumprido.

A Fé, este legado fundamental que herdamos do Filho do Homem, que nos traz resignação para voltarmos ao ponto de partida e nos devolve a esperança quando, por algum momento, tudo pode parecer irremediavelmente perdido.

E, o ser humano será tão mais feliz, quanto mais conseguir conviver com as diferenças, de mãos dadas com os diferentes no trabalho em prol do engrandecimento da família, quanto mais conseguir conviver com as diferenças, de mãos dadas com os diferentes no trabalho para o engrandecimento da humanidade, sobretudo da humanidade mais sofrida.

Era o que tinha para este grande momento, caros leitores, desejando que o Senhor nos farte de sabedoria e de forças.
Sabedoria, para que consigamos conhecer Sua palavra e Sua vontade e forças, para que consigamos viver segundo Sua palavra e segundo Sua vontade.

Abrahão Pedro
Por profissão é Engenheiro Civil e Corretor de Imóveis.
Por paixão e por compromisso é amante da filosofia e da teologia e pregador da palavra do Grande Mestre Jesus Cristo.
abrahaopedro@gmail.com

A LEI E A DEMOCRACIA - Abrahão Pedro - Ilha Comprida

A LEI E A DEMOCRACIA

Vivemos um regime democrático que, pela própria definição de democracia, é um sistema de governo que privilegia a soberania do povo.
Mais explicitamente, nossa democracia é definida como indireta porque o povo soberano elege seus representantes para que, por ele, tomem as decisões de governo.

O governo democrático prima pela liberdade; a liberdade de expressão, a liberdade de ação, a liberdade de culto e todos os demais tipos de liberdade sem, entretanto, ferir ou prejudicar o direito de outrem.

Este limite, que define exatamente onde termina o direito de um e começa o do outro é dado pelo instrumento fundamental da democracia, qual seja, A LEI.

Todo indivíduo que vive sob uma democracia tem a mais absoluta liberdade de ação e de pensamento, enquanto não infringir A LEI. A LEI, que dentro da democracia é feita pelo povo soberano, diretamente nas democracias diretas ou por seus representantes nas democracias indiretas, como a nossa.

O fundamento mor da democracia é o respeito e a obediência À LEI, por absolutamente todas as pessoas, inclusive e principalmente as autoridades constituídas.

Tais autoridades devem ter sempre em mente que não são patrões do povo, muito ao contrário, são funcionários do povo e como tal devem se posicionar, agindo com o mais absoluto respeito e reverência àquele que lhe paga, o povo soberano.

É comum as autoridades se colocarem acima das leis e agirem ao arrepio delas, justificando a ação como sendo para o benefício do povo.

Esta prática é muito perigosa para a democracia porque traz consequências funestas visto que ficam de lado os limites que, pela própria natureza do ser humano, vão aumentando, aumentando até que a autoridade perca a noção do que faz, sempre justificando pelo benefício do povo, entretanto completamente cega ao mal que está causando.

A este tipo de ação é dado o nome de TIRANIA e a seu agente o de TIRANO.

Assim age Hugo Chaves, assim agiu Fidel Castro, assim agiu Hittler, assim agiu Mussolini, assim agiu Saddam Hussein e tantos outros, cujo fim todos conhecem amplamente.

Quando a autoridade constituída age de acordo com A LEI, não pode ser contestada, não pode ser condenada pela consequência de suas ações, entretanto, quando age em desacordo com ela, ainda que sob o argumento de beneficiar o povo, deixa de ter o amparo DA LEI pode ser acusada inclusive porque o entendimento das pessoas pode não ser de benefício. Ao agir fora da LEI, a autoridade assume o risco de ter suas ações contestadas e sua autoridade questionada.

Nada justifica a desobediência legal por quem quer que seja, ainda que para socorrer uma pessoa.
Se aceitarmos uma justificativa para tal ação então, quando virmos alguém que necessita de socorro, passamos a ter o direito de entrar na casa de outrem , subtrair as suas coisas para entregar ao necessitado.
Quando se entende necessário ajudar alguém, deve-se fazê-lo às custas de seus próprios recursos e não dos recursos de outrem, mormente dos sagrados recursos públicos.

Robinhood comete crime mesmo quando subtrai dos ricos para entregar aos pobres !!!

As autoridades constituídas, ao socorrerem pessoas com recursos públicos, de forma não permitida pela LEI, correm o risco de sofrer a gravíssima acusação de auferir dividendos políticos com a atitude.

Assim, é fundamental para a saúde da democracia e para a tranqüilidade e bem estar do povo soberano, que todos respeitem A LEI, povo e autoridades constituídas, trabalhando para alterá-la pelos meios legais e pré-definidos, quando a entenderem inadequadas.

Abrahão Pedro
Por profissão é Engenheiro Civil e Corretor de Imóveis.
Por paixão e por compromisso é amante da filosofia e da teologia e pregador da palavra do Grande Mestre Jesus Cristo.
abrahaopedro@gmail.com