Deputado
Federal Valmir Prascideli honrando os votos que lhe foram confiados:
O Deputado Valmir Prascideli
entrou com requerimento junto à mesa da Câmara dos Deputados pedindo criação de
Comissão Externa para investigar evasão fiscal envolvendo HSBC.
Para Ilha Comprida Valmir Prascideli vem fazendo
gestão junto ao Ministério do Meio Ambiente no sentido de unificar os gestores
ambientais, federais e estaduais, através de um consórcio, para simplificar e
dar mais eficiência à gestão ambiental de nosso território.
Trabalho no mesmo sentido, está sendo feito junto à
Secretaria de Estado do Meio Ambiente, pelo Deputado Estadual Geraldo Cruz.
O deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) enviou nesta sexta-feira (20) ao
presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), requerimento
solicitando a formação de uma Comissão Externa do Legislativo para investigar o
escândalo de evasão fiscal envolvendo o banco HSBC na Suíça – episódio que
ficou conhecido como SwissLeaks.
O caso veio à tona após trabalho
investigativo de jornalistas que localizou, na filial suíça do banco, contas
secretas mantidas por sonegadores, corruptos e outras pessoas envolvidas com
ilegalidades, cuja movimentação seria superior a US$ 100 bilhões.
Desse total, 6,6 mil contas
atendem 8,6 mil clientes brasileiros, com movimentação superior a US$ 7 bilhões
– quase R$ 20 bilhões. E, dentre elas, 11 têm como titulares pessoas envolvidas
na Operação Lava Jato.
“As autoridades brasileiras já
detêm documentos em mãos para apurar responsabilidades e separar o joio do
trigo. Portanto, é obrigação da Câmara dos Deputados integrar essa força
mundial no sentido de mostrar as trapaças da filial do Banco HSBC na Suíça,
que, em conluio com criminosos do mundo todo, sonegam, burlam e usam de suas
fortunas para manter a pobreza, a guerra e o tráfico”, afirma o deputado, no
documento.
A proposta de Valmir Prascidelli
é que a comissão seja formada por 17 deputados, que, em um prazo de 60 dias,
deverão apresentar um relatório sobre o caso, com sugestões de medidas para recuperar
os valores que tenham sido desviados. Para isso, o grupo realizará diligências,
incluindo internacionais, audiências e conferências, além de consolidar
informações sobre as investigações provenientes de fontes como o Conselho de
Atividades de Controle Financeiro (Coaf), Banco Central, Receita Federal,
Polícia Federal, Controladoria Geral da União e Ministério Público Federal,
dentre outras.
O deputado lembra ainda que os
parlamentos Português e Europeu já adotam medidas semelhantes. Ele ressalta ainda
que a imprensa já vem divulgando listas com os supostos envolvidos. “Quem
define o que é de interesse público não pode ser um jornalista, por mais
honrado que seja”, completa o deputado, acrescentando que a comissão vai
realizar o trabalho de apuração “de forma republicana” e fazer sua divulgação
“de forma transparente”.
Assessoria Parlamentar